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PRO-OFTALMO – Programa de Atualização em Oftalmologia – Ciclo 3 – Volume 4.

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Capítulo: Avanços no Tratamento das Complicações de Catarata

INTRODUÇÃO

A catarata é um problema de saúde pública, sendo considerada a causa mais prevalente de cegueira reversível no mundo. No Brasil, estima-se haver 350 mil indivíduos cegos devido à presença da catarata, com aumento progressivo de 20% a cada ano, ocupando a quarta posição no ranking das doenças crônicas referentes ao envelhecimento. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostram que 28,7% dos brasileiros com mais de 60 anos de idade sofrem da doença.1

O método de remoção da catarata predominantemente realizado em países desenvolvidos é a cirurgia de facoemulsificação (FACO) do cristalino, com implante de lente intraocular (LIO) dobrável, através de pequenas incisões corneanas que não necessitam de sutura. Em ensaios clínicos randomizados, esse método produz melhores resultados do que a extração manual da catarata com a técnica extracapsular e o fechamento da incisão por sutura.2

Numerosos estudos demonstraram que a função física, a saúde mental, o bem-estar emocional, a segurança e a qualidade de vida podem ser aprimorados quando a função visual é restaurada pela extração de catarata. No entanto, como em qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados à operação e ao pós-operatório.3,4,5

Todo cirurgião de catarata pode errar e sofrer com as complicações, mas como se lida e o que se aprende com elas que os torna melhores oftalmologistas. Por esse motivo, no presente capítulo, serão descritas as complicações intraoperatórias, as complicações pós-operatórias e a melhor abordagem para cada uma delas.

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